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By. Claudia Rocha |
TÍTULO, TEMA E PARAGRAFO.
Um bom texto pauta-se por esses elementos
Sempre que nos referimos sobre a presente tríade (título, tema e parágrafo), relacionamo-na às partes elementares pelas quais se perfaz toda construção textual. Considerando que esta requer habilidades por parte do emissor, e que, sobretudo, compõe-se de técnicas específicas, enfatizaremos a seguir sobre a importância, conceito e aplicação referente aos três elementos anteriormente mencionados.
Em se tratando da composição de um texto, torna-se necessário, antes de qualquer procedimento, sabermos o assunto sobre o qual iremos discorrer. Conjuntamente a isso, e de maneira essencial, elencarmos todas as ideias e argumentos que a ele são peculiares.
Atenhamo-nos, em uma primeira instância, ao tema, haja vista que esse se refere à ideia-núcleo, proporcionando ao emissor uma gama de posições a serem discutidas acerca de um determinado assunto.
Contextualizando-o aos casos de maior recorrência, apontamos a maioria dos concursos públicos e vestibulares, dentre os quais são disponibilizados uma multiplicidade de coletâneas, sejam elas matérias jornalísticas, charges, cartuns, poemas, fragmentos de obras literárias, entre outras. Todas retratando sobre a mesma unidade temática.
Definidos os propósitos sobre os quais incidirão de forma direta na exposição das ideias, é chegado o momento de focalizarmos nossas atenções para o título do texto, mesmo porque já apreendemos que o tema caracteriza-se por apresentar uma abrangência um pouco mais ampla. Já o título, sintetiza a ideia ora em discussão, individualizando-a, tornando-se de fundamental importância para a produção textual.
Faz-se necessário que o mesmo esteja em consonância com o tema e, principalmente, se mostrando atrativo, com vistas a despertar a curiosidade no leitor para se interagir com o discurso apresentado, pois a coerência, um dos elementos também considerados primordiais, começa a partir do próprio título. Daí a importância de se preservar a essência, ou seja, a própria intencionalidade discursiva.
Imbuídos do objetivo de compreendermos de forma sistemática sobre tais aspectos, consideraremos os exemplos em evidência:
Tema:
A influência exercida pelos meios de comunicação na convivência humana.
Partindo dessa premissa, procuraremos delimitá-la de modo a definirmos um título:
A televisão como norteadora das relações familiares.
Desta feita, concluímos que embora o assunto central manteve-se intacto, focalizou-se mais especificamente para os efeitos relacionados à televisão.
Tendo em vista a complexidade condizente à “arquitetura” de um texto, ressaltamos a composição dos parágrafos, responsáveis pela atribuição das ideias que, a partir de uma principal, desenvolvem-se outras secundárias interligadas entre si.
Estes, esteticamente, constituem todo o texto, razão pela qual os mesmos devem apresentar-se bem distribuídos, de modo a retratar de forma lógica e coerente o discurso abordado, promovendo assim uma verdadeira interação entre os interlocutores envolvidos.
Em se tratando da composição de um texto, torna-se necessário, antes de qualquer procedimento, sabermos o assunto sobre o qual iremos discorrer. Conjuntamente a isso, e de maneira essencial, elencarmos todas as ideias e argumentos que a ele são peculiares.
Atenhamo-nos, em uma primeira instância, ao tema, haja vista que esse se refere à ideia-núcleo, proporcionando ao emissor uma gama de posições a serem discutidas acerca de um determinado assunto.
Contextualizando-o aos casos de maior recorrência, apontamos a maioria dos concursos públicos e vestibulares, dentre os quais são disponibilizados uma multiplicidade de coletâneas, sejam elas matérias jornalísticas, charges, cartuns, poemas, fragmentos de obras literárias, entre outras. Todas retratando sobre a mesma unidade temática.
Definidos os propósitos sobre os quais incidirão de forma direta na exposição das ideias, é chegado o momento de focalizarmos nossas atenções para o título do texto, mesmo porque já apreendemos que o tema caracteriza-se por apresentar uma abrangência um pouco mais ampla. Já o título, sintetiza a ideia ora em discussão, individualizando-a, tornando-se de fundamental importância para a produção textual.
Faz-se necessário que o mesmo esteja em consonância com o tema e, principalmente, se mostrando atrativo, com vistas a despertar a curiosidade no leitor para se interagir com o discurso apresentado, pois a coerência, um dos elementos também considerados primordiais, começa a partir do próprio título. Daí a importância de se preservar a essência, ou seja, a própria intencionalidade discursiva.
Imbuídos do objetivo de compreendermos de forma sistemática sobre tais aspectos, consideraremos os exemplos em evidência:
Tema:
A influência exercida pelos meios de comunicação na convivência humana.
Partindo dessa premissa, procuraremos delimitá-la de modo a definirmos um título:
A televisão como norteadora das relações familiares.
Desta feita, concluímos que embora o assunto central manteve-se intacto, focalizou-se mais especificamente para os efeitos relacionados à televisão.
Tendo em vista a complexidade condizente à “arquitetura” de um texto, ressaltamos a composição dos parágrafos, responsáveis pela atribuição das ideias que, a partir de uma principal, desenvolvem-se outras secundárias interligadas entre si.
Estes, esteticamente, constituem todo o texto, razão pela qual os mesmos devem apresentar-se bem distribuídos, de modo a retratar de forma lógica e coerente o discurso abordado, promovendo assim uma verdadeira interação entre os interlocutores envolvidos.
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EXPRESSÕES INTERESSANTES DA NOSSA LÍNGUA
" Comprar gato por lebre "
Ser enganado e comprar uma coisa de pouco valor pensando estar levando algo valioso. Exemplo: Ele deu um bom dinheiro por esse anel de vidro porque lhe disseram que era uma joia; comprou gato por lebre.
Ser enganado e comprar uma coisa de pouco valor pensando estar levando algo valioso. Exemplo: Ele deu um bom dinheiro por esse anel de vidro porque lhe disseram que era uma joia; comprou gato por lebre.
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"BOM DIA", "BOA TARDE" OU "BOA NOITE"
"BOM DIA", "BOA TARDE" OU "BOA NOITE"
Ao escrever "bom dia", "boa tarde" ou "boa noite" para alguém, não se esqueça do uso da VÍRGULA, pois ela é obrigatória com o uso do VOCATIVO (termo utilizado pelo falante para se dirigir ao interlocutor).
Outros exemplos:
Oi, professor!
Coma toda a comida, filho!
Crianças, parem de gritar!
Outros exemplos:
Oi, professor!
Coma toda a comida, filho!
Crianças, parem de gritar!
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